domingo, 30 de dezembro de 2007

The Blackberry

Adoro este vídeo.... ele tá tão fofo!!



Todos os créditos para MTV2AllThatRocks

sábado, 29 de dezembro de 2007

Dás-te conta que estás obcecada pelos 30 STM...

Quando desenhas os símbolos nos cadernos, livros, cd’s...
Quando são praticamente os únicos que escutas.
Quando os teus colegas de trabalho/escola te perguntam: Essa música é dos 30 STM?
Quando conduzes para os ver, mais kilómetros que alguma vez para ver a tua família.
Quando tens uma tatuagem dos 30 STM.
Quando tens muitas cópias dos CD’s, para cada leitor de CD que está ao teu alcance e assim poder ouvi-los em todo o lado.
Quando as tuas 10 últimas compras foram de mercadoria dos 30 STM.
Quando a tua família te pede para deixar de falar deles, ou simplesmente se vão embora.
Quando acordas ouve-los, quando vais para o trabalho ouve-los, quando chegas lá tens as músicas no computador e quando chegas a casa escuta-los novamente até adormecer.
Quando a primeira e última coisa de cada dia envolve de alguma maneira os 30 STM.
Quando não dormes há três dias só a conduzir de um lado para o outro para os ver.
Quando nas tuas conversações diárias encontras maneira de menciona-los.
Quando colocas uma infinidade de fotos deles e do Jared no hi5.
Quando tens o hi5 cheio de vídeos e músicas deles.
Quando 90% dos teus amigos são outros Echelon.
Quando dizes as mesmas frases que eles dizem. (Exactly, dude!, jajajaja)
Quando tens uma tatuagem no teu antebraço com os símbolos.
Quando te ameaçam que podes perder o trabalho por ouvi-los lá, mas continuas a fazê-lo.
Quando tentas convencer as outras pessoas a gostarem deles.
Quando estás ao telefone e pegas numa folha de papel e começas a desenhar os símbolos seguidos de PROVEHITO IN ALTUM.
Quando dizes: Acho que estou obcecada pelos 30 STM.
Quando acordas ás 3 da manha para mudar a imagem de fundo do teu perfil do hi5.
Quando consegues passar 5 horas de carro a falar sobre eles e os teus amigos decidem ignorar-te porque tu não os deixas falar.
Quando cada vez que abres a boca, a outra pessoa diz: “Se for dos 30 STM, vou-me embora...”
Quando abres o teu caderno e te dás conta que tudo o que fizeste lá foram coisas sobre os 30 STM.
Quando alguém diz “30 seconds” e tu te pões como uma louca e completas “to Mars?” e queres fugir quando todos te olham como se tivesses oito cabeças.
Quando dizes que estás num culto e estás orgulhosa dele.
Quando finalmente aceitas a tua obsessão e te juntas ao The Echelon.
Quando vais comprar um CD deles e compras dois e depois ainda fazes cópias.
Quando ficas a tremer de estar separada das músicas deles por muito tempo.
Quando as únicas coisas que fazes é comer, respirar, dormir e sonhar com eles.
Quando alguém te pergunta quem és e te lembras de alguma música ou alguma frase deles.
Quando não consegues deixar de ler estes malditos posts e voltar ao trabalho.
Quando viajas para outro país só para assistir a um concerto.
Quando a tua família planeia exorcisar-te.
Quando o teu carro se estraga e tu não o consertas só para poupar dinheiro para o próximo concerto dos 30 STM.
Quando os teus amigos cancelam a ida a um concerto à ultima da hora, mas tu vais na mesma.
Quando os teus amigos e família te chamam “groupie” e tu dizes “não sou groupie, sou Echelon”
Quando estás constantemente na Internet a vê-los em vez de estudar.
Quando necessitas de ir tomar um banho e começar a trabalhar, mas ficas na mesma a ouvir as musicas deles.
Quando vais comprar roupa e compras tudo vermelho e/ou branco com a ideia de fazeres um guarda roupa dos 30 STM.
Quando não consegues dormir ansiosa pelo próximo concerto, e quando finalmente adormeces não consegues acordar porque estás a sonhar como seu concerto.
Quando alguém comenta uma foto tua e diz: “Foste deportada dos 30 STM? (porque em muitas fotos estás a usar camisolas dos 30 STM.)
Quando compraste 12 cópias do mesmo CD, só para que os teus amigos entendam do que estás a falar.
Quando gastas mais dinheiro em coisas dos 30 STM, do que em qualquer outra coisa.
Quando vais a qualquer lado e estás a cantar “run away, run away, i’ll attack”.
Quando dizes a toda a gente que não estás obcecada, somente dedicada.
Quando escreves um e-mail à revista Strut para pedir a sua edição de outono 2005, porque não a consegues arranjar nos quiosques e ver os scans, não é o suficiente.
Quando colocas um post no teu blog com o título RUN AWAY e no corpo escreves I’LL ATTACK, I’LL ATTACK e alguém continua a canção porque não consegue tirá-la da cabeça.
Quando dizes a ti mesmo que deves comprar outro CD.
Quando durante dois meses falaste deles à hora de almoço e quando não tens mais nada a dizer e finalmente deixas os teus amigos falar, encontras maneira de mencioná-los.
Quando pões a tua família toda informada de tudo que a banda faz durante a ceia.
Quando pintas as tuas unhas com os símbolos dos 30 STM.
Quando tens no teu armário uma colecção completa dos 30 STM.
Quando começas a fazer uma lista de quanto obcecada estás.
Quando estás disposta a gastar 40€-60€ num bilhete para um concerto em que vais ouvir apenas 3 músicas deles porque estão a cantar com outras bandas.
Quando, dissimuladamente, tentas incluir algum dos símbolos num desenho arquitectónico que estás a fazer.
Quando te pões a gritar no meio de um centro comercial, só porque encontras-te alguma notícia sobre eles numa revista.
Quando a conta da água e a renda não significam nada para ti quando tens que comprar bilhetes para o concerto deles.
Quando depois de ler duas páginas destas, te apercebes que tens que continuara ler se queres acrescentar algo.
Quando faltas alguns dias e o teu professor/chefe te pergunta: Viste o Jared?
Quando alguém te pergunta: “Que vais fazer este fim-de-semana?” E tu respondes: “Vou a um concerto.” E perguntam-te: “De quem?” e logo dizem: “Não é preciso dizeres-me, já sei.”
Quando alguém os ouve e sabe que são eles graças a ti; e quando não estás por perto, recordam-se de ti porque és uma fã muito dedicada.
Quando deixas de colocar fotos tuas ou da tua família no teu hi5 e pões fotos do Jared/30 STM e falas deles como se fosse tua família.
Quando estás decidida a pintar os símbolos na tua parede vermelha
Quando tens que fazer algo muito importante numa hora e em vez de preparar o pequeno-almoço, sentas-te a ver os fóruns e a ouvir as suas músicas baixinho porque não dormes há três dias e isso não te importa porque ainda falta algum tempo para o concerto.
Quando relacionas tudo e mais alguma coisa com os 30 STM
Quando vês que nalguma parede está pintado um 40 e tu sentes a vontade de pegar num spray e escrever 30.
Quando tentas escrever uma canção e te apercebes que não é tua mas dos 30 STM.
Quando vês alguém parecido com o Jared Leto e tu arranjas corajem para ir ter com ele e ver se também faz parte do ORGULHO.
Quando estás com uma amiga e começas a cantar “COME BREAK ME DOWN” e ouves atrás de ti “BURY ME, BURY ME”
Quando covertes alguém num fã dos 30 STM.
Quando regressas a casa e ten um montão de coisas para fazer e a única coisa que fazes é sentares-te ao computador a fazer coisas relacionadas com eles.
Quando cada moto que passa te soa como o início da “Capricorn”.
Quando o teu nickname tem a ver com os 30 STM.
Quando estás em casa, cansada da escola e em vez de fazer o TPC, vês os fóruns todos os dias.
Quando tens uma playlist no hi5 só dos 30 STM.
Quando o fundo do teu telemóvel é uma imagem de alguma maneira relacionada com os 30 STM.
Quando fazes uma capa com todas as biografias, entrevistas, letras de músicas e fotos.
Quando toda a gente se dá conta de quão obcecada estás.
Quando o teu pai já decorou algumas músicas, só porque tu as ouves o dia inteiro.
Qaundo vês a porta da gaiola para o grilo e imaginas o primeiro símbolo. E sem ninguém ver, tiras o grilo e depois dizes que ele fugiu, só para poder cortar a porta e fazer o primeiro símbolo.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

30 Seconds to Chapter 27

As histórias de Jared Leto
por Jonathan Dekel

“A certa altura da noite, trouxeram-nos sangue para bebermos e até nos encorajaram a bebê-lo com uma raíz qualquer.”
O actor e músico Jared Leto relembra-se das peripécias da banda enquanto estiveram na África do Sul.
“A seguir, o Matt tirou as roupas todas e começou a dançar nu à volta de uma fogueira.” Jared olha para Matt, que está a almoçar à sua frente. “É verdade.” confirma Matt entre dentes.
Sem tocar na salada que tinha pedido à 20 minutos, Jared abre a boca para contar outra anedota, quando o telemóvel dele toca. Ele olha para o visor para ver quem ligou.
“É a minha mãe. Eu ligo-lhe mais tarde.” diz Jared, sorrindo timidamente. “Onde é que eu ia? Ah, já sei. Na Tailândia…” O telemóvel toca de novo, mas agora é o seu irmão, o baterista Shannon Leto. Ele atende a chamada.
“A minha avó ouviu a nossa música na rádio, fixe, não? O DJ estava a elogiar-nos e a dizer o quão bom era o nosso videoclip e a minha avó ligou à minha mãe, que me ligou a mim. Elas apoiam-nos muito.
A Tailândia vai ter que esperar.
Vestidos de preto dos pés à cabeça, os 30 Seconds to Mars – compostos por Jared Leto, Matt Wachter, Tomo Miličević e Shannon Leto – estão em Toronto para acertar os últimos detalhes para da sua próxima tournée, Forever Night Never Day. Sentados numa longa mesa num restaurante local, o Shangai Cowgirl, a banda tenta comer alguma coisa entre sessões fotográficas.
Na próxima hora, Jared fala honestamente sobre todos os aspectos da vida dele. A sua escolha nos filmes, a “cicatriz emocional” que as personagens deixam nele, o seu fascínio pelo lado obscuro da existência humana, o seu papel como Mark David Chapman, o assassino de John Lennon, no seu mais recente filme Chapter 27 e, é claro, sobre a sua banda. Nunca hesitando no tom de voz, o seu carisma é altamente contagiante. Quando ele fala, os seus olhos nunca deixam os teus. O que quer que seja que ele diga, nem que seja tão chocante como danças à volta de uma fogueira, não é difícil acreditar nele.
Torturado, lindo, modesto e mais recentemente condenado, as personagens que ele faz, muitas vezes retratam o lado negro do ser humano mesmo sendo lindo no exterior. Desde que fez a sua marca nas jovens por todo o mundo, em 1994, como o iletrado Jordan Catalano na série My So-Called Life, o Jared estabeleceu-se como um dos rapazes mais bonitos e sexys de Hollywood.
A actuação em filmes como Fight Club, American Psycho e Girl, Interrupted mostrou que o Jared não é só mais uma carinha bonita. Mas seria com o papel de Harry Goldfarb, no filme Requiem for a Dream, nomeado para um Oscar, que lhe deram o devido respeito que merece.
Quando a revista People Magazine o estava a nomear como um dos 50 homens mais sexys do mundo, o Jared e o seu irmão Shannon estavam a construir a sua banda, os 30 Seconds to Mars.

No dia seguinte, os 30 Seconds to Mars estão a fazer o que fazem de melhor: actuar. O Jared salta para cima e para baixo sem parar. Gritando num segundo e brincando com os fãs no seguinte. Usando calças brancas com o símbolo da banda a condizer, a banda actua enquanto que as fãs gritam e acenam para eles. Na maioria menores de idade, esta é uma das poucas oportunidades que elas terão para ver o seu galã em carne e osso. As raparigas ou mulheres cantam todas as canções e gritam de cada vez que há uma pausa na música. Os seus namorados concordam.
Quando o concerto acaba, as fãs começam a fazer fila para uma sala onde estava agendada a sessão de autógrafos. Uma hora e meia depois a banda regressa ao Soho Metropolitan Hotel.


Lançámos a nossa primeira amostra em 1998 sem editora.” explica Shannon Leto em relação às origens da banda. Tocávamos em shows e mudávamos o nosso nome todas as noites. Queríamos fazer uma aproximação mais artística do rock. As primeiras fotos que estavam no nosso site eram de estranhos, não nossas. O começo foi bastante excitante.
Os 30 Seconds to Mars lançaram o álbum de estreia com o mesmo nome em 2002. O facto do tema do álbum estar envolto numa rede conceptual e de misticismo, provou que os 30 Seconds to Mars são uma boa escolha. Eles tiveram alguma dificuldade em afastar as atenções dos media que vieram quando se soube que o vocalista era o actor de Hollywood, Jared Leto. A banda decidiu que o melhor plano para provar que eram bons era actuar. Seguindo o seu lema em Latim “Provehito in Altum”, lançaram-se os quatro ao desconhecido.
“Este é o exemplo da maneira mais orgânica de construir uma banda.” afirma Jared. “Tocámos mais de 500 concertos para o primeiro álbum. Nestes tempos, para seres recompensado é preciso trabalhar no duro.”
Com estas tournées constantes, a banda ganhou um legião de fãs chamadas “Echelons”. “Todos os elementos que incorporámos, não só a música, mas também o trabalho artístico, eram coisas que as pessoas procuravam e penso que foi isso que fez com que esta legião se formasse.” explica Leto.
O escape foi um tema que aprofundaram ainda mais no segundo álbum. Gravado na África do Sul, Tailândia, Marrocos e América, A Beautiful Lie é um álbum muito básico e emotivo. Em contraste com o seu predecessor, neste álbum os temas despem-se de alguma grandiosidade conceptual, sendo substituídos por temas mais pessoais e liricamente mais directos.
“Queríamos que fosse imediato” afirma Leto. “Definitivamente queríamos dar a entender que era qualquer coisa maior que os pensamentos diários e ideias para explorar. Mas às vezes as grandes ideias são as mais simples. Este álbum é, definitivamente, muito pessoal e honesto. É um furacão emocional. É uma celebração da vida.
Apesar de ser mais pessoal e liricamente mais directo, A Beautiful Lie ainda tem um pouco das origens da banda, digamos que num tom mais baixo.
“Quando fizemos o nosso primeiro álbum, as pessoas pediam-nos para não usar o termo ‘álbum conceptual’ porque era muito impopular na altura. Se olharem para o trabalho artístico do primeiro álbum, há uma certa continuidade de um álbum para o outro. É escrito na perspectiva de uma pessoas que está nas encruzilhadas da vida e que confronta enormes desafios para seguir em frente como ser humano.”
O primeiro single, “The Kill”, provocou um enorme impacto nos fãs e nos media. Realizado pelo Jared, com uma imitação do filme The Shining, o vídeo centra-se no tema de escape. Isto permitiu-lhe juntar as suas duas paixões numa homenagem cinematográfica e musical não somente ao single da banda mas também ao tema constante que está presente nos papéis que ele desempenha.
“Há definitivamente lados de violência; lados que lidam com o isolamento e alienação – o que é realmente ser humano. Há um certo elemento sinérgico entre música e os filmes que eu faço, porque é realmente o ‘campo de batalha’ onde nós, como artistas, estamos a caminhar.

Kits de matar vampiros lado a lado com relíquias de instrumentos de tortura medieval. Na parede, cabras de duas cabeças guardam autenticas caveiras. No piso de baixo, uma múmia Egípcia descansa em paz. É a sessão fotográfica da Gasoline Magazine. A banda posa para as fotos enquanto o seu manager vagueia pela casa, apreciando as suas maravilhas. Á entrada, uma equipa da CTV’s Etalk Daily, espera pacientemente pela sua oportunidade de entrevistar Jared.

“Foi o filme mais difícil em que eu alguma vez trabalhei. Quando estás a carregar aquela bagagem emocional todos o dias, é muito difícil. Não foi um filme divertido de se fazer.”
Jared está a falar do seu novo filme Chapter 27 onde ele tem o papel de Mark David Chapman. Para o papel de um assassino psicótico teve que ganhar 30 Kg e foi a Atlanta e ao Hawaii num esforço para melhor entender a sua personagem.
“Eu tornei-me quase num jornalista de investigação. Eu era basicamente um voyeur da vida dele. Agarrei-me a cada facto que sabia de Mark Chapman.”
Como ele diz, Chapter 27 não foi um filme fácil de fazer a qualquer nível. Quando a notícia da existência do filme se espalhou, houve naturalmente protestos. No entanto, quando os fãs descobriram que o filme iria ser filmado no Dakota Hotel, no mesmo edifício onde Lennon foi assassinado e onde a sua viúva Yoko Ono ainda vive, os protestos foram ainda maiores.
“Todos tivemos os nossos problemas. Quando se faz um filme destes, é óbvio que vai atrair muita atenção e penso que [criticando o filme] é um argumento saudável para as pessoas terem” defende Jared, suspirando. “Este filme não vai dar todas as respostas. Penso que o realizador acertou quando disse que podíamos investigar toda a sua infância e mesmo assim não saberíamos porque é que o fez.”
“Este filme explora os três dias em que ele esteve em Nova Iorque, de Sábado a Segunda, e o que é que ele passou. Não é uma história de sociopata narcisista com tendências psicóticas, que ia cometer um acto de suicídio social. É um filme que dá uma visão rápida sobre a loucura. É um exemplo de um ser humano que era doente e magoada. É um filme muito interessante, desafiador e difícil para toda a gente envolvida.
“Eu percebo que não queiram que este filme seja feito” garante. “Na minha perspectiva, é importante explorá-lo. É como fazer Schindler’s List. Hitler foi um monstro horrível, mas mesmo assim é necessário explorá-lo. Podes varrer isto para debaixo do tapete ou podes olhar-lo de frente. Não vai mudar o que aconteceu.”
A personagem de Mark David Chapman assenta como uma luva no tipo de papéis que ele já fez. Assim como uma criança na sua inocência, eles acabam sempre por ficar desfigurados ou estragados [em relação à sua personalidade] em consequência do que passaram. Como Jared diz, eles assombram-no de uma maneira ou de outra.
“Existem diferentes razões para fazer um filme diferente e Chapter 27 foi certamente transformante. Mudou-me fisicamente, mentalmente e emocionalmente. Ensinou-me quais são os meus limites e do que é que eu sou capaz. Estou certo de que, de alguma maneira, não podes evitar ser emocionalmente mudado por alguns papéis que fazes. É uma cicatriz. Não é má, mas está lá. É uma parte que define a tua vida, para o bem ou para o mal. Mesmo que o filme seja um fracasso, a caminhada é exactamente a mesma. Eu não sou o realizador. Sou somente o actor. Tu fazes esta caminhada no momento em que aceitas o papel e provavelmente sais dela mudado. É por isso que fazer este tipo de filmes se opõe a filmes como The Fast and The Furious Part Six. As pessoas adoram esses filmes. Eu não tenho nada contra eles – eu reconheço a necessidade por esse tipo de filmes como a necessidade de um filme como Chapter 27.”
Isto é o que ultimamente distingue o Jared da sua geração em Hollywood: a sua obsessão por papéis difíceis. Seria muito difícil encontrá-lo em qualquer coisa que se pareça com um herói romântico. Mais um crédito para a sua obsessão pelo lado negro da condição humana.
“Penso que explorar o fracasso da humanidade é uma importante experiência para qualquer actor. Todas as semanas se explora o sucesso da humanidade em filmes centrados no romance ou na comédia, mas é importante também explorar o fracasso. Perceber as razões pelas quais há inevitavelmente um lado ser humano que não ganha.”
E acrescenta rapidamente, “O mais engraçado é que podes quebrar essas regras. Vou lixar a cabeça a toda a gente e fazer uma comédia romântica. When Harry Met Sally 2: Sally’s Revenge, The Prequel.”Solta uma grande gargalhada e levanta-se para cumprimentar. Exausto, come o primeiro bocado da sua salada

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Parabéns atrasados


Bem, queria dar os parabéns atrasados ao Jared Leto por mais um aninho de vida.... Ontem não tive oportunidade de colocar aqui um post... :(

Entrevista ao Jared Leto no Destak

“Ao Destak, o actor e vocalista da banda 30 Seconds To Mars, que partilha com o irmão, falou de Beautiful Lie, o disco que faz furor em Portugal. É polemic, quando diz que os downloads da Internet são um «bom problema».

Escreve música durante as suas viagens por outros países?

Tivemos o privilégio de gravar e escrever canções em diferentes países e continentes. Embora o disco seja, antes de mais, de rock americano, tem de facto elementos que trago das viagens, das culturas e das pessoas com que me vou cruzando no mundo. Lembro-me de estar em Marrocos a trabalhar em canções, ou na África do Sul que me inspirou imenso... Mesmo que não seja directamente na música, as viagens tornam-se parte de nós, e provocam-nos de forma criativa.

O disco Beautiful Lie foi disponibilizado na Internet antes de ser posto à venda. Qual a vossa opinião sobre o download ilegal de músicas?

Ainda bem que nos pede uma opinião sobre isso, porque ainda ninguém o fez, e é um assunto muito importante. O álbum foi para a Internet através de um jornalista, de uma reputada revista americana. Não sei como o descobriram, mas sei que meteu FBI e tudo. Mas em relação aos downloads não é linear. Se um álbum é posto na Internet e há pessoas que se preocupam o suficiente, para de lá o tirar, é o que eu chamaria de um ‘um bom problema’. Gravámos depois mais duas canções para o disco, uma delas uma cover de Björk para que tivesse mais impacto, pelo que acho que tudo se resolveu.

Como conjuga a carreira de actor com álbuns e digressões?

Sinto-me muito grato pela oportunidade de fazer filmes e música, a sério. Não peço desculpas a ninguém por isso, embora ache que há artistas que também o deviam fazer (risos). Os 30 Seconds To Mars são quase uma «aberração», por serem uma banda de um actor mas com público. Garanto-lhe que é uma sensação maravilhosa. Adoro estar numa banda, a experiência tem sido fenomenal. Em termos práticos é um desafio encontrar tempo para os filmes e digressões, porque gostamos todos muito de tocar ao vivo. Mas tendo a não escolher muitos filmes, sou muito selectivo, pelo que vou conseguindo dividir-me.

Não sei se tem noção, mas o single The Kill teve imenso sucesso em Portugal, quer nas rádios como nas playlists da televisão. É verdade que quase o tiraram do álbum?

É óptimo ouvir isso. Sim, é verdade que quase o tirei do álbum, porque pensei... quer dizer, bem vistas as coisas, não sei o que pensei, estava provavelmente doido (risos). Felizmente havia gente mais lúcida do que eu que me encorajou a mantê-lo e ainda bem que o fiz. Foi uma canção que nos mudou a vida.

Têm planos para tocar em Portugal?

Eu estive em Portugal há poucos anos e adorei. É um país maravilhoso para nos perdermos e recarregarmos baterias. Lembro-me que conduzi de Lisboa ao sul, pela costa ocidental. Adorava ter uma desculpa para voltar, por isso é obrigatório voltarmos.»

domingo, 23 de dezembro de 2007

Tomo

Aqui está um vídeo dedicado ao guitarrista Tomo Milicevic.



O vídeo não é da minha autoria. Todos os créditos vão para rockerfreak10589 (You Tube)

Tomo Milicevic




Tomislav “Tomo” Miličević (nascido a 3 de Setembro de 1979, Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, dantes Jugoslávia) é o irmão mais novo da modelo Ivana Miličević, é actualmente o principal guitarrista da banda 30 Seconds to Mars. Etnicamente é croata.

Vida

Os seus pais, Tonka e Damir Miličević mudaram-se quando Tomo estava no 3ºano para Troy, Michigan e depois para Seattle, Washington na esperança de uma vida melhor. Quando completou 18 anos os seus pais abriram um restaurante em Los Angeles.

Carreira

Tomo teve lições de violino; começou a tocar quando tinha três anos até fazer 19. Aí descobriu o heavy metal. Ele disse ao pai que queria tocar guitarra, por isso o Tomo e o seu pai fizeram uma. O seu tio, Bill Miličević, é um talentoso violinist e doutorado em Filosofia pela Universidade de Michigan. Tomo tocava guitarra profissionalmente há anos. Começou a compôr a sua própria música aos 17 anos, o que contribuiu para o seu estilo único de tocar guitarra.
A guitarra que fez com o pai foi usada no segundo CD dos 30 Seconds to Mars, A Beautiful Lie, na canção Savior. Disse numa entrevista que depois de gravar telefonou ao pai para dizer que tinha usado a guitarra.
Antes de entrar para a banda, o Tomo já era um grande fã.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Shanimal

Este vídeo é dedicado ao Shannon...



Não fui eu que o fiz. Todos os créditos vão para rockerfreak10589 (You Tube)

Shannon Leto

Shannon Christopher Leto (nascido a 9 de Março de 1970, em Bossier City, Louisiana) é um baterista americano e um actor ocasional. Ele também gosta de escrever e é um fotógrafo profissional. O seu irmão é o famoso actor Jared Leto.

Vida

Aprendeu a tocar bateria sozinho quando tinha oito anos e toca na banda 30 Seconds to Mars. Alguns dos seus bateristas preferidos são John Bonham, Stewart Copeland, Keith Moon, Nick Mason e Lars Ulrich, e menciona que todos influenciaram a sua maneira de tocar.

Carreira

Ele pratica seis a sete horas por dia. Numa entrevista à revista Modern Drummer em Fevereiro de 2006, afirmou: “Ensaiar assim tanto ajudou-me a aumentar a minha resistência e a tocar de forma mais precisa.”
Bob Ezrin, que ajudou a desenvolver o primeiro álbum auto-intitulado 30 Seconds to Mars chamou a Shannon “o baterista mais inventivo com quem alguma vez trabalhei. Não está satisfeito por somente adicionar um ritmo; as suas partes de bateria são parte integral da realização do álbum. Ele também toca muito bem ao vivo, tem uma presença e energia fascinantes.
Shannon descreve a sua banda como tendo a grandiosidade dos Pink Floyd e a energia dos The Sex Pistols. As suas outras influências musicais incluem The Cure, os primeiros dois álbuns dos Mettalica, Led Zepplin, The Who e Steely Dan. Apareceu nalguns episódios da série My So-Called Life com o seu irmão Jared Leto antes de fromar a banda 30 Seconds to Mars.
Shannon também toca piano e guitarra. O seu interesse em continuar a aprender mais e mais sobre a arte da música, disse ele, que fez com que ele quisesse continuar a correr riscos e a desafiar-se a ele próprio.Trata os instrumentos como se fossem seus bebés e dá-lhes sempre um beijo de boa-noite.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Ganhámos!!!

Ganhamos o concurso "Best of 2007" no Fuse.... http://fuse.tv/index.php
Isto demonstra a força do Echelon!!!
A nossa força!!!
Provehito in Altum

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

The real craziness...

Compilação dos momentos mais maluquinhos dos 30 Seconds to Mars...

30 Seconds To Mars


Os 30 Seconds to Mars (ou Thirty Seconds to Mars) são uma banda de rock alternativa de Los Angeles, Califórnia, cujo vocalista é o famoso actor Jared Leto.

História

Criados em 1998, por Jared Leto e o seu irmão, Shannon, os 30 Seconds to Mars começaram por ser um projecto de família. As coisas começaram a andar rápido e Matt Wachter juntou-se a eles, tocando baixo e órgão. Depois de Kevin Drake e Solon Bixler, os quais estiveram pouco tempo na banda, chegou Tomo Miličević para ser o novo guitarrista.
De acordo com uma entrevista da Virgin Records, o nome da banda “provém de uma tese que encontrámos online e que foi escrita por um antigo professor de Harvard. Um dos subcapítulos intitulava-se ‘thirty seconds to mars’ e falava sobre o crescimento de recursos tecnológicos relacionado com os humanos e dizia que estámos literalmente a 30 Segundos de Marte (30 Seconds to Mars). Ou seja, achamos que era o que melhor descrevia a nossa música, resumidamente.”
O primeiro álbum criado tinha o mesmo nome da banda e que foi realizado por Bob Ezrin, saiu em 2002 vendendo mais de 100 000 discos. O segundo álbum, A Beautiful Lie, começou a ser comercializado a 30 de Agosto de 2005. Para isso, a banda viajou (durante três anos) a 4 continentes diferentes, abrangendo 5 países, de modo a aperfeiçoar o seu trabalho e também por causa da carreira cinematográfica do Jared. O álbum foi realizado por Josh Abraham, o qual também trabalhou com bandas como Orgy, Velvet Revolver e Linkin Park.
Devido ao facto do álbum A Beautiful Lie ter saído na Internet, 5 meses antes do seu lançamento, a banda decidiu incluir 2 músicas de bónus: “Battle of One” (uma canção original que estava prevista ser o título do segundo álbum) e “Hunter” (um cover de Björk, com o mesmo nome). De modo a promover ainda mais o álbum, a banda incluiu também 2 ‘golden tickets’ em 12 cópias, os quais davam a oportunidade aos seus portadores de ir a qualquer concerto dos 30 Seconds to Mars grátis, incluindo o acesso aos bastidores.
A 31 de Agosto de 2006, os 30 Seconds to Mars ganharam um prémio da MTV2 para o single “The Kill” no MTV Video Music Awards, uma das suas duas nomeações. A segunda nomeação era para o melhor vídeo rock, contudo perderam o prémio para “Miss Murder” dos AFI. O videoclip era baseado no filme The Shinning. O album A Beautiful Lie foi considerado álbum de platina pelo RIAA em Janeiro pela venda de mais 1 000 000 discos.
Em Outubro, quando a banda começou a tournée “Welcome to the Universe”, patrocinada pela MTV2. Nesta tournée foram precedidos por bandas como Head Automatica, The Receiving End of Sirens, Cobra Starship, Street Drum Corps, entre outras. A 20 de Novembro, a MTV2 estreou o vídeo “From Yesterday”; que foi o primeiro video de rock americano a ser inteiramente gravado na China. O vídeo é baseado no filme The Last Emperor.
A 29 de Abril de 2007, a banda actuou nos MTV Australia Video Music Awards, para o qual foram nomeados para três prémios, ganhando as categorias de melhor video rock e de vídeo do ano com o single “The Kill”.
No primeiro de Maio de 2007, o baixista Matt Wachter anunciou que iria abandonar a banda durante um concerto no Texas. Esta notícia foi confirmada no dia seguinte no website da banda. Desde aí foi substituído por Tim Kelleher. Ainda não se sabe se é uma mudança temporária ou permanente. Wachter juntou-se à banda Angels and Airwaves.
Após o lançamento do single “From Yesterday”, a banda colocou um link no seu MySpace para escolherem qual seria o próximo single da banda. As opções eram “A Beautiful Lie”, “The Fantasy”, “Savior” e “The Story”. Mais tarde, foi ainda feito um desempate entre “A Beautiful Lie” e “The Fantasy”. No dia 02/05/07, a banda anunciou que “A Beautiful Lie” iria ser o próximo single.
No dia 21 de Julho de 2007 foi anunciado que os 30 Seconds to Mars tinham conquistado o segundo lugar no concurso Jabra Music Best Band in the World.
A 8 de Agosto de 2007, Kerrang! declarou que os 30 Seconds to Mars foram nomeados para duas categorias nos Kerrang! Awards 2007 – melhor artista internacional e melhor single “ The Kill”. Ganharam o prémio da segunda categoria. O outro perderam-no para Madina Lake.
Devido ao sucesso do single “The Kill” nos Kerrang! Awards, a banda vai relançá-lo no dia 24 de Setembro de 2007 para melhorar o seu lugar no UK Chart.

Músicas não editadas

Para além dos dois álbuns editados até agora, a banda também gravou mais algumas músicas. Entre estes, encontram-se “Phase 1: Fortification and “Valhalla”, o último dos quais estava presente num demo recente. “Phase 1: Fortification” foi lançado com o single “Capricorn (A Brand New Name)”. Outra música foi “Anarchy in Tokyo”, a qual foi gravada durante o processo de gravação do seu primeiro álbum mas não chegou a constar neste. “Revolution” também foi gravada para o primeiro CD, mas não foi incluída porque não se enquadrava na temática do álbum e também porque tinham algum receio de que os ouvintes levassem a música demasiado a peito, especialmente depois do 11 de Setembro. “Occam’s Razor foi também gravada mas nunca foi incluída em nenhum dos lançamentos da banda, e por isso é considerada a mais difícil de localizar.
Em concertos recentes, a banda premiou os seus fãs com duas novas músicas, uma das quais pode estar incluída no seu próximo álbum: “Some Other Son/The Believer” que foi escrita inicialmente para o seu álbum de estreia, mas foi eliminada durante a gravação, e “Sisters of Heresy”.
A 11 de Dezembro de 2006, a banda deu um pequeno “presente no sapatinho” aos seus fãs na forma de música chamada “Santa Through the Back Door”.

Membros da banda

Actuais
Jared Leto – voz e guitarra (1998-)
Shannon Leto – bateria, guitarra (1998-)
Tomo Miličević – guitarra principal (2003-)
Ex-membros
Matt Wachter – baixo, órgão (2001-2007)
Solon Bixler – guitarra (2001-2003)
Kevin Drake – guitarra (2001-2002)
Temporários
Tim Kelleher – baixo (2007-)

Discografia

Álbuns

30 Seconds to Mars (27/08/2002 – CD)
1 – Capricorn
2 – Edge of the Earth
3 – Fallen
4 – Oblivion
5 – Buddha for Mary
6 – Echelon
7 – Welcome to the Universe
8 – The Mission
9 – End of the beginning
10 – 93 Million Miles
11 – Year Zero

A Beautiful Lie (30/08/2005 - CD, CD/DVD)
1 – Attack
2 – A Beautiful Lie

3 – The Kill

4 – Was it a dream?
5 – Savior
6 – From Yesterday
7 – The Fantasy
8 – The Story
9 – Revolve
10 – A Modern Myth
11 – Battle of One (Bónus)
12 – Hunter (Bónus)

Singles
“Capricorn (A Brand New Name)” – 30 Seconds to Mars – 2002
“Edge of the Earth” – 30 Seconds o Mars – 2002
“Attack” – A Beautiful Lie – 2005
“The Kill” – A Beautiful Lie – 2006
“From Yesterday” – A Beautiful Lie – 2006
“A Beautiful Lie” – A Beautiful Lie – 2007

Videoclips
“Capricorn (A Brand New Name)” (2002) – 30 Seconds to Mars
“Edge of the Earth” (2002) – 30 Seconds to Mars
“Attack” (2005) – A Beautiful Lie
“The Kill” (2006) – A Beautiful Lie
“From Yesterday” (2006) – A Beautiful Lie

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

He's my Thunder....

Um pequeno vídeo que fiz em que junto algumas fotos do Jared Leto com uma música linda dos Boys Like Girls intitulada "Thunder"...

Jared Leto

Jared Joseph Leto (nascido a 26 de Dezembro de 1971, em Bossier City, Louisiana) é um actor e músico americano. A sua primeira grande actuação foi como Jordan Catalano na série de televisão My So-Called Life. Esta performance impulsionou a sua carreira, e foi aclamado pela crítica quando personificou um toxicodependente em Requiem for a Dream. Adicionalmente, Jared é o vocalista, guitarrista e principal compositor da banda 30 Seconds to Mars. É vegetariano e sublinha isto, principalmente, quando fala sobre a sua personagem em Chapter 27, para a qual teve que ganhar algum peso.

Vida

Durante a sua infância, ele e a sua família – constituída pela sua mãe, Constance e o seu irmão mais velho, Shannon Leto – mudaram frequentemente de casa, vivendo em Louisiana, Wyoming, Colorado, Virginia e até no Haiti. O pai do Jared, Tony, divorciou-se de Constance quando o Jared e o seu irmão ainda eram muito pequenos. Tony faleceu depois de se casar novamente. O seu padrasto, Carl Leto, adoptou-os, no entanto divorciou-se pouco depois da mãe deles. Do segundo casamento de ambos os pais, tem dois meios-irmãos mais novos e uma meia-irmã também mais nova.
Depois de acabar o liceu, ingressou na Universidade de Artes na Filadélfia para ser pintor. No entanto, transferiu-se para a Escola de Artes Visuais em Nova Iorque quando se interessou por actuar.

Carreira

Cinema

Em 1992, o Jared mudou-se para Los Angeles para seguir o sonho de ser actor. Dois anos depois, conseguiu um papel numa série de TV chamada My So-Called Life onde tinha o papel do iletrado Jordan Catalano e contracenou com Claire Danes. Depois de a série acabar em 1995, o Jared actuou em muitos filmes tais como How to Make an American Quilt, Urban Legend e Fight Club, entre outros.
No entanto, foi a personagem de Harry Goldfarb, um toxicodependente no filme Requiem for a Dream de Darren Aronofsky, que lhe concedeu mais elogios da crítica. Mais tarde, voltou com Panic Room, depois contracenou com Colin Farrell no filme Alexander e ainda com Nicholas Cage em Lord of War.
Trabalhou em Chapter 27, onde tinha o papel de Mark David Chapman, a homem que assassinou John Lennon em 1980. Teve que engordar 30 Kg para fazer esta personagem.
Está a gravar o filme Mr. Nobody, tendo o papel principal, e está em negociações para o papel de um deus em Osiris Release.



Música

Para além da sua carreira de actor, o Jared é também o vocalista, guitarrista secundário e principal compositor da banda 30 Seconds to Mars, juntamente com o seu irmão, Shannon Leto, e o guitarrista, Tomo Miličević. O Jared e o seu irmão formaram a banda em 1998 e lançaram dois álbums: o disco de estreia tinha o mesmo nome da banda e o segundo intitulava-se A Beautiful Lie. Começaram por preceder o concerto de outras bandas, mas em Março de 2006 fizeram a sua primeira tournée, Forever Night Never Day. Em Maio de 2007, fizeram uma tournée pela Europa com os Linkin Park.
O Jared realizou os vídeos para as músicas The Kill e From Yesterday sob o pseudónimo de Bartholomew Cubbins.
Para a maioria dos concertos, o Jared usa uma das suas duas guitarras, feitas por Steve McSwain, ambas chamadas “The Pythagoras”. As guitarras – ambas idênticas, a única diferença é que uma é branca e outra é preta – têm a imagem de um grifo (criatura mítica com o corpo de um leão e asas e cabeça de uma águia).

Prémios

Jared ganhou o prémio de “Príncipe das Trevas” nos Fuse Fangoria Chainsaw Awards a 28 de Agosto de 2006. Recebeu também o prémio Breaktrough Crossover Artist no 6th Annual Hollywood Life Awards em Dezembro de 2006.

Filmografia

1994
My So-Called Life
Jordan Catalano
Série

1994
Cool and the Crazy
Michael

1995
How to make an American Quilt
Beck

1996
Summer Fling
Frankie Griffin

1996
The Last of the High Kings
Frankie Griffin

1997
Prefontaine
Steve Prefontaine

1997
Switchback
Lane Dixon

1997
Basil
Basil

1998
Urban Legend
Paul Gardener

1998
The Thin Red Line
Second Lieutenant Whyte

1999
Black and White
Casey

1999
Fight Club
Angelface

1999
Girl, Interrupted
Tobias “Toby” Jacobs

2000
American Psycho
Paul Allen

2000
Sunset Strip
Glen Walker

2000
Requiem for a Dream
Harry Goldfarb
Absteve-se de sexo durante dois meses e perdeu 15 Kg


2002
Panic Room
Junior

2002
Highway
Jack Hayes

2004
Alexander
Hephaestion

2005
Lord of War
Vitaly Orlov

2006
Lonely Hearts
Raymond Fernandez

2007
Chapter 27
Mark David Chapman
Engordou 30 Kg para este papel


2008
Mr. Nobody
Nemo Nobody